
A semana passada marcou um dos períodos mais voláteis para os mercados globais desde o colapso causado pela COVID-19 em março de 2020. Tudo começou com o Presidente Trump a anunciar tarifas recíprocas históricas sobre mais de 25 países. A taxa efetiva de tarifas dos EUA está agora acima dos 25%, superior até à do Ato Tarifário Smoot-Hawley da década de 1930. Um aumento tão repentino nas tarifas só tinha ocorrido antes da Grande Depressão, quando os mercados norte-americanos colapsaram 86%.
Fonte | Casa Branca
Os mercados não esperaram para reagir. O Nasdaq 100 entrou oficialmente em mercado bear após cair 6% num único dia. As ações dos EUA já perderam mais de 11 biliões de dólares desde 19 de fevereiro, com a probabilidade de recessão agora acima dos 60%. O S&P 500 também caiu mais de 10% em apenas dois dias, um evento raro visto apenas seis vezes anteriormente, sendo a mais recente em 2020.
Fonte | TradingView
Isto não foi apenas uma história dos EUA. O Nikkei 225, o Russell 2000 e até gigantes tecnológicos como as ações do grupo Magnificent 7 juntaram-se à espiral descendente. O índice de incerteza económica nos EUA atingiu um máximo histórico, o
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